Ciudat, Google
translate nu reuseste a traduce bine doua limbi mult inrudite:
spaniola>romana .....
De aceea voi scrie
in engleza si rusa sper sa traduca bine.....
*** Periodizarea
pregatirii inotatorilor are ca scop simularea formei finale maxime de efort
care este planificata oficial in calendarul antrenorului, clubului sau
federatiei.
Acel moment
important, dar indepartat, trebuie sa fie facut 'cunoscut' sportivului de
timpuriu.
Exista multe forme
de periodizare, fiecare cu obiectivele, cerintele si mijloacele sale in functie
de sportiv, nivel, experienta, stagiu de inot, etc.
Mie mi-a placut
periodizarea descrisa de celebrul antrenor Igor Koshkin in cazul pregatirii la
altitudine...., spatiul nu permite sa descriu intregul proces dar el se rezuma
la 40 zile de pregatire , un mezocilu, astfel - 10 zile la altitudine mica (sa
zicem nivelul marii...) = antrenament cu incarcare mare, istovitor..., 10 zile
de pregatire lejera la altitudine ( sa zicem Tzahkadzor, 2000m ), 10 zile de
pregatire intensa (tot la altitudine) si ultimile 10 zile, coborarea la nivelul
unde ar avea loc competitia, unde, in primele 48 ore este asteptata optimizarea
capacitatilor de efort (prima forma sportiva asteptata) dupa care 'unda de
shoc' a supracompensarii biologice este asteptata sa revina in urmatoarele 6-7
zile.
Acesta etapa /
mezociclu de pregatire este repetata, sezon de sezon, an de an, astfel
sportivul incepe sa-si formeze un simt aparte in care isi evalueaza singur,
subiectiv, daca 'lucurile merg bine'. …
Formula lui
Koshkin a fost aplicata cu succes, dupa informatia mea, mai ales in cazul
pregatitii lui Vladimir Salnikov&prietenii de grup... si tare as fi bucuros
daca cineva ar putea sa confirme sau sa infirme expunerea mea...
Personal, in cazul
meu, a unui antrenor cu reusite mai putin convingatoare, eu foloseam un tip de
periodizare in care tot 'kocktayl-ul pregatiri ( volum, intensitate,
complezitate, etc.) se exprima sugestiv in expresia: {2 - 3 - 4 -1}, adica 4
saptamani / o etapa, care exerseaza lunar o 'intrarea in forma sportiva'
biologica, saptamana {'1'} putand fi chiar o saptamana cu concurs de top (
fiecare etapa urmand sa aiba o crestere a indicatorilor de antrenament, acel
kocktay prezentat mai sus.....) ******
Strange, Google
translate can not well translate two closely related languages: Spanish>
Romanian .....
That's why I will
write in English and Russian hope to translate well .....
*** The training
of swimmers is designed to simulate the ultimate form of effort that is
officially planned in the calendar of the coach, club or federation.
That important but
distant moment must be made known to the athlete early on.
There are many
forms of periodization, each with its objectives, requirements and means
depending on the athlete, level, experience, swimming experience, etc.
I liked the
periodization described by the famous coach Igor Koshkin in the case of
training at altitude ..., the space does not allow to describe the whole
process but it is about 40 days of preparation, a mesocilus, thus - 10 days at
low altitude let's say sea level ...) = heavy-duty, exhausting training, 10
days of easy altitude training (say, Tzahkadzor, 2000m), 10 days of intense
training (also at altitude) and the last 10 days, at the level where the
competition will take place, where the optimization of effort capacities (the
first expected sporting form) is expected within the first 48 hours, after
which the 'shock wave' of biological over-compensation is expected to return
within the next 6-7 days.
This stage /
semicircle of training is repeated, season season, year after year, so the
athlete begins to form a special feeling in which he assesses himself,
subjectively, if 'things go well'. ...
Koshkin's formula
was successfully applied, according to my information, especially for the
training of Vladimir Salnikov & group friends ... and I would be glad if
someone could confirm or refuse my exposure ...
Personally, in my
case, a coach with less convincing success, I used a type of periodization in
which all the koktay's training (volume, intensity, completeness, etc.)
expresses suggestively in the expression: {2 - 3 - 4 -1}, that is, 4 weeks /
one stage, exercising monthly 'entry into the biological sport', week {'1'}
being even a week with the top contest (each stage will have an increase in the
training, that kocktay presented above .....) ***
Как ни странно, Google
translates не переводит хорошо два тесно связанных языка: испанский>
румынский .....
Вот почему я
напишу на английском и русском надеждах хорошо перевести .....
*** периодизация
подготовки пловцов стремится имитировать последнее усилие формы максимум,
который планируется официальный календарь тренера, клуб или федерацию.
Это веха, но
далеко, должно быть сделано «знал» спортсмена рано.
Существует
множество форм периодизации, каждая из которых имеет свои цели, требования и
средства в зависимости от спортсмена, уровень, опыт, опыт плавания и т. Д.
Мне понравилась
периодизация, описанная известным тренером Игорем Кошкиным в случае тренировки
на высоте ... пространство не позволяет описать весь процесс, но это около 40
дней подготовки, мезоцилус, таким образом - 10 дней на малой высоте скажем,
уровень моря ...) = тяжелая, изнурительная тренировка, 10 дней легкой
подготовки по высоте (скажем, Цахкадзор, 2000 м), 10 дней интенсивного обучения
(также на высоте) и последних 10 дней, на том уровне, на котором будет
проводиться соревнование, где в первые 48 часов ожидается оптимизация мощности
усилий (первая ожидаемая спортивная форма), после чего ожидается, что «ударная
волна» биологической избыточной компенсации вернется в течение следующих 6-7
дней.
Этот этап /
полукруг тренировки повторяется, сезон сезон, год за годом, поэтому спортсмен
начинает формировать особое чувство, в котором он оценивает себя, субъективно,
если «все идет хорошо». ...
Формула Кошкина
была успешно применена, согласно моей информации, особенно для обучения друзей
Владимира Сальникова и группы ... и я был бы рад, если кто-то сможет
подтвердить или отказаться от моего воздействия ...
Лично, в моем случае,
тренер с менее убедительными успехами, я использовал тип периодизации, в
котором все готовые препараты (объем, интенсивность, полнота и т. Д.)
Выразительно выражают в выражении: {2 - 3 - 4 -1}, т. Е. 4 недели / один этап,
ежемесячно «вхождение в биологические виды спорта», неделя «1») - даже неделя с
лучшим соревнованием (каждый этап будет увеличивать обучение, что kocktay
представлено выше .....) ***
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Periodização Bio-Flexível: integração e monitoramento do treinamento esportivo
quarta-feira, 25 de julho, 2018
Em função do ineditismo do método, foi preciso alterar o nome do novo conceito de periodização do treinamento esportivo para Periodização Bio-Flexível.
Neste novo artigo destacaremos alguns pontos críticos para a definição ou escolha da periodização ideal e ainda elucidar de uma forma geral as chamadas "cargas ótimas".
Começamos pela reflexão da importância de um trabalho integrado do staff para definição da periodização do treino e, consequentemente, para a melhoria da performance e para a conquista de resultados efetivos. Embora pareça óbvio, é muito comum vermos a periodização ser exclusivamente de responsabilidade do técnico/coach/head coach.
Ora, se temos um discurso atual e pertinente acerca da atuação multidisciplinar em favor das melhores performances, como poderíamos sustentar essa exclusividade de autonomia de tomada de decisão?
O novo conceito de Periodização Bio-Flexível determina que somente em reuniões do staff se defina a periodização, assim como os ajustes necessários no decorrer da temporada. E mais, determina que as tomadas de decisão sejam sempre a partir do biomonitoramento, o que não se caracteriza em autonomia exclusiva de um dos integrantes do staff, mas sim de todo grupo a partir do feedback do "mediador", profissional responsável pelo biomonitoramento.
Esse modelo de periodização proposto elimina as decisões empíricas ou baseadas somente no feeling de um membro do staff ou ainda fruto da reprodução de algum modelo que pode ter sido parcialmente certo e gerado sucesso. A partir dos indicadores fisiológicos (carga interna) concomitantemente à carga externa, a equipe conta com todas as informações necessárias para definir ações seguras, inclusive durante toda a temporada.
Dessa forma, o método minimiza ou até elimina uma outra falha bastante comum: a utilização de alguma periodização por simples reprodução e ou demasiado respeito às periodizações já utilizadas em algum momento sem saber de fato se isso funcionará para o atleta. Podemos citar a seleção previa dos períodos, da duração e das intensidades. Começam aparecer nesse ponto os chamados "números mágicos";, que indicam quanto tempo cada capacidade ou valência física deve ser trabalhada, como por exemplo, 6 a 8 semanas para aquisição de força.
Com a Periodização Bio-Flexível nós questionamos o porquê de não utilizar 1, 2, 3, 4, 5, 10 e etc. Um conceito prévio mal utilizado pode impactar diretamente no erro da determinação das cargas ótimas e por consequência facilitar a perda de performance por "cargas débeis" ou por overtraining.
Os marcos críticos que de fato devem ser considerados para determinar cargas ótimas são:
1. A performance atual do atleta na modalidade;
2. As características (fisiológica e mental) do atleta frente às demandas das provas;
3. A dinâmica competitiva (duração das competições e logística de viagens);
4. O calendário de competições;
5. A resposta via carga interna frente aos estímulos e aos resultados competitivos.
Quanto maior a precisão do monitoramento e a determinação das cargas ótimas, maiores serão as possibilidades do atleta manter-se competitivo, em alta performance, durante toda a temporada.
O atleta poderá se beneficiar de adaptações residuais e supercompensar em prol da alta performance por treinar respeitando a individualidade biológica e a especificidade da modalidade com baixo ou menor desgaste fisiológico quando comparado às "máximas predeterminadas".
O monitoramento da aplicação das cargas de treinos trará informações importantes para o staff, como:
Exercícios;
Métodos de execução;
Volume em repetições e séries;
Intervalos propostos;
Densidade de distribuição dos blocos;
Qualidade técnica de execução associada às demandas metabólicas;
Tempo de recuperação para os estímulos;
Impacto fisiológico do somatório das atividades propostas nos ciclos de treinamento.
Num pensamento multifatorial e multidisciplinar esse monitoramento também permitirá que outras áreas de suporte ao treinamento tenham feedbacks e que possam identificar as adaptações geradas a partir das prescrições e aplicações específicas. Podemos destacar aqui a nutrição, a preparação física, a fisioterapia, a medicina desportiva, a psicologia desportiva e qualquer outra atividade profissional que possa ser incluída no processo de treinamento.
Se com a organização e a distribuição das cargas de treinos tivermos a produção máxima de performance, alinhadas com as metas e com o mínimo desgaste fisiológico, essas serão consideradas "cargas ótimas".
Por fim, ressaltamos que se as cargas de treino permanecerem por um tempo maior, sendo aplicadas em níveis acima do ótimo, as chances de lesões, imunossupressão e doenças se tornam maiores, o que se confirmadas fatalmente trarão prejuízos a toda a preparação. Entretanto, se as cargas estiverem abaixo de um nível de stress que permita adaptações fisiológicas importantes, estaremos no caminho do “destreinamento” do atleta, o que traz danos para a performance.
Em nenhum momento queremos sobrepor a palavra do técnico, pelo contrário, defendemos o respeito à individualidade biológica do atleta para que o trabalho multidisciplinar obtenha de fato sucesso.
Em breve apresentaremos aqui mais artigos sobre a temática.
Helvio Affonso é doutorando em Ciências Farmacêuticas, professor universitário de Fisiologia do Exercício, mestre em Ciências Farmacêuticas, especialista em Treinamento Desportivo de Alto Rendimento e em Fisiologia do Exercício e educador físico. Campeão mundial 2015 e Campeão Olímpico Rio 2016 como fisiologista da dupla de vôlei de praia Alison e Bruno Schmidt e sócio da Appto.
Arilson Silva é técnico olímpico de natação, com atuação nos Jogos Olímpicos de Beijing 2008, Londres 2012 e Rio 2016. Recordista mundial com Felipe França 50m peito 2009 e Andrii Govorov 50m borboleta 2018; cinco medalhas em mundiais; finalista olímpico com Bruno Fratus 50m livre Londres 2012 (4° lugar); Felipe França semifinalista 100m peito Londres 2012 e Andrii Govorov finalista 50m livre Rio 2016 (5° lugar).
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